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Invasão no Colégio Dinis de Melo e Censocapa podem estar relacionadas

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Passava pouco das vinte e três horas de ontem, dia 11 de julho, quando um segurança ao serviço no Colégio Dinis de Melo detetou a entrada de um intruso.

Segundo o que foi possível apurar no local, o meliante terá pulado o gradeamento na parte traseira do colégio, atravessando o recreio e quebrado o vidro de uma porta para conseguir aceder ao edifício.

No mesmo momento, o segurança que se encontrava a fechar o pavilhão, estranhou o barulho, mas pela semelhança com os barulhos de vidros a quebrar durante a recolha do vidrão, não terá dado particular importância.

Após entrar, o gatuno deslocou-se até ao primeiro andar (andar térreo frontal), e, com a utilização de um extintor, partiu um segundo vidro de uma segunda porta, para entrar na secretaria. Este segundo estrondo colocou o segurança em alerta, que se dirigiu diretamente para o edifício principal. Foi no primeiro andar que surpreendeu o meliante, que se colocou em fuga, conseguindo-se evadir saltando dois portões.

Com a chegada das autoridades, foi detetado sangue na sala dos professores, apontando estas para que o criminoso se tenha cortado num dos vidros partidos.

Crime continua no Centro de Dia

Por volta das 23h40 foi a vez de os alarmes do Centro de Dia dispararem.

Vários membros da direção receberam o aviso de intrusão, e dirigiram-se imediatamente para as instalações do Censocapa.

Ao chegar, repararam que duas janelas tinham persianas torcidas e forçadas, mas apenas uma janela estava realmente aberta. Nada foi relatado como furtado ou mexido inicialmente. No entanto, durante uma segunda inspeção ao local, foi descoberta parte da rede da vedação traseira dobrada e pingas de sangue no interior do edifício.

Devido à proximidade dos dois locais — com terrenos juntos à Rua do Outão —, e à sequência de tempo, além do facto de ter sido encontrado sangue em ambas as instituições (que foi recolhido para análise), é possível supor que o mesmo indivíduo seja responsável pelas invasões.

Ambos os casos estão agora nas mãos das autoridades, que estiveram presentes nos dois locais para recolher indícios.

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