“Amor à traição” é o nome do próximo livro “amorense” que será posto à venda durante o mês de abril.
Editado pela Chiado Editora, e com 350 páginas, a autora revela muitas das suas experiências ao longo de duas décadas de vida sexual.
Foi o seu recente divórcio que levou a autora — que escreve com o pseudónimo MJ Gaspar —, na casa dos quarenta anos, e moradora num dos lugares mais povoados da freguesia, a escrever a obra.
Ao nosso jornal confessou que chegou a ser acompanhada por ninfomania no final dos anos 90, mas percebeu que os psicólogos não a ajudavam, acabando por “abraçar” os seus desejos. A isso, juntou ter sido sempre olhada com luxúria por parte de muitos homens. Assume que muitas vezes, nem pensava nas consequências, e quando reparava, já estava de novo a ter relações sexuais com algum homem casado… ou mulher.
Diz, e repete, que nunca recebeu nenhum dinheiro em troca do que fez, e sentiu sempre uma ligação com todas as pessoas que se envolveu, perdendo, no entanto, a conta ao número de indivíduos com quem partilhou a “cama” — e colocando esse número acima das cinco dezenas de amorenses.
Como diz, rindo, “fui frequentada por todos os tipos de homens, muitos casados e com boa posição”, continuando, “e mulheres que já passaram pelos bancos da catequese”.
Sem referir nomes na sua obra, sabe que algumas situações poderão ser identificadas, mas garante — e mostrou as notas à nossa redação—, que tem material para um segundo volume.
O que garante é que a freguesia de Amor nunca mais será a mesma.
Nota de redação: Era tudo mentira.
