Chegámos a dezembro, a 12ª edição do nosso AMORMAIS e quando pensamos em dezembro, não restam dúvidas o pensamento foge logo “ É Natal”.
Natal, dia em que se comemora o nascimento de um menino muito especial, para os que acreditam, claro! Mas a questão é mesmo essa, o Natal é comemorado por milhões de pessoas que na verdade não o vivem realmente, porque não acreditam na sua verdadeira origem.
Todos sabemos que o dia 25 é meramente simbólico, mas é demasiado importante comemorar o dia em que “ o nosso Salvador” nasceu e o motivo da escolha do dia pouco importa.
O que interessa realmente é que a maioria faz uma árvore com luzes, mas quantos fazem o presépio? Enfeitam e preparam as casas, mas quantos preparam o coração? Até compram prendas para a família e para os amigos, mas quantos vão visitar o real aniversariante?
A resposta não é simples e está no íntimo de cada um, mas talvez devêssemos ser mais conscientes do que fazemos. Comemoramos o Natal só porque sim, ou porque acreditamos na sua verdadeira essência? O nascimento de Cristo num estábulo, um Rei que veio ao mundo para anunciar o Reino dos Céus.
Gostaria sinceramente que com os que mais amamos comemorássemos o aniversário de Jesus, que é o verdadeiro e único motivo para a existência da celebração, que falássemos ainda mais dele neste dia, e que contássemos a verdadeira história às crianças (não só a do Pai Natal e das prendas) e que à imitação dele, se estiver ao nosso alcance, fizéssemos uma obra de caridade para lhe oferecer.
Sim, porque as preocupações neste período não são propriamente sobre a eventual boa ação a fazer, mas a prenda a comprar para oferecer.
Sendo sincera, pediram-me para escrever sobre este tema no meu primeiro editorial e o meu objetivo com este texto de opinião sobre esta época tão festiva, é que acima de tudo sejam felizes neste Natal e que o vivam da melhor forma possível.
Para finalizar desejo a todos os Amorenses um Autêntico e Feliz Natal e que 2017 nos presenteie a todos com muitas alegrias e sucessos.