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Ultreia diocesiana em Amor

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Ultreia diocesiana com a presença do Padre Isidro Alberto e do Bispo .D. Francisco Marto (Foto: Levi Redondo Bolacha)

Decorreu na tarde do dia 29 de janeiro, a Ultreia Diocesana anual do Movimento dos Cursilhos de Cristandade, que reuniu na Igreja Paroquial de Amor cerca de 300 cursilhistas oriundos das diferentes paróquias da diocese, e que contou com a presença de Sua Excelência Reverendíssima o Sr. Bispo D. António Marto.

Iniciando-se com a celebração da Eucaristia pelas 15 h, registou-se da homilia de D. António Marto a mensagem de que «não há felicidade cristã sem conversão de coração», lembrando que «hoje vivemos numa sociedade agressiva mesmo dentro das famílias, nas palavras e nos gestos», chamando a atenção para a importante mensagem das Bem Aventuranças que são o retrato de Jesus Cristo.

De salientar que a celebração foi com muito mérito animada pelo Grupo Coral de S. Paulo da Paróquia de Amor, sob a direção de David Sousa acompanhado pelo brilhante desempenho do organista Sérgio Varalonga.

Passando-se à Ultreia propiamente dita e centralizada no tema “Ser Cursilhista Hoje”, tema desenvolvido por um cursilhista de Monte Real, que reconhece que é difícil falar de cristandade fora da Igreja, por isso a importância do cursilho que direciona o 4º dia para a evangelização no mundo, nos ambientes descristianizados ou afastados da Deus. Também essa dificuldade é sentida pelo movimento, que ainda assim acredita ser uma grande esperança para a Igreja.

Depois de ouvidos alguns testemunhos de cursilhistas de diferentes paróquias da diocese, coube ao Sr. Bispo, D. António Marto, que, rendido a tudo o que se vivia naquele momento, fez jus ao que tinha referido na sua homilia «há realidades da vida que só se veem bem com os olhos limpos pelas lágrimas», e sob profunda emoção começou por dizer «sinto-me pequeno», momento alto desta ultreia, que a todos tocou e emocionou, e que motivou forte aplauso.

Seguiu acrescentando «Vós sois verdadeira santidade viva que sustenta a Igreja», lembrando que o primeiro campo de missão é o mundo, onde é necessário combater a maior doença que é o vazio da vida.

Numa intervenção que motivou e entusiasmou todos os presentes, adiantou «saio estimulado pelo vosso testemunho» e terminou referindo que «é preciso continuar a caminhar em frente, junto dos ambientes» lembrando a palavra Ultreia = Ir mais além.

Seguiu-se o convívio sempre do agrado de todos, onde a amizade, a partilha, a cumplicidade de quem vive e sente Cristo, se fazem sentir.

De salientar o empenhamento e colaboração do Centro de Ultreia de Amor e todos os que colaboraram para que o acolhimento fosse o melhor, e este dia ficasse marcado na memória de todos os que estiveram presentes.

Texto por Domingos Santos.

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